terça-feira, 31 de maio de 2011

Vincent, Van e Gogh

Peripécia Teatro apresenta a peça "Vincent, Van e Gogh", no próximo dia 4 de Junho, sábado, pelas 21h30, no Teatro-Cine de Pombal.


Esta criação é uma humilde homenagem ao pintor holandês que se tornou no paradigma do "artista maldito" que não vê a sua obra reconhecida; ao homem cuja vida é a história de um fracasso, em busca, primeiro da verdade religiosa e, mais tarde, da arte. Van Gogh acabou sozinho, doente e, dizem alguns, que louco até se suicidar aos 37 anos, em Auvers-sur-Oise, em França.


Sinopse:
Vincent, Van e Gogh são três dos personagens que ocupam um espaço com pincéis, telas, chapéus e cavaletes. Através da relação e o jogo destes personagens com os objectos emergem figuras e situações que marcaram a vida e a obra de Van Gogh. Um espectáculo visualmente poético, onde se sugerem algumas das mais emblemáticas obras de Van Gogh. A narrativa não é cronologicamente linear o que permite situações cénicas que nos transportam para ambientes de delírio, de inquietude e de desconcerto, às vezes associados a alguma ironia e humor. O espectáculo oscila assim entre o drama e a comédia, a realidade e a imaginação, entre a vida e a arte.


Ficha Técnica/ Artística:
Criação e Interpretação: Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e Ángel Fragua
Iluminação: Paulo Neto
Operação de luz: Paulo Neto/ Eurico Alves
Figurinos e Adereços: PERIPÉCIA
Desenho Gráfico: Paulo Araújo/ Pedro Coelho
Fotografia: Paulo Araújo
Direcção: José Carlos Garcia
Classificação: M/ 12
Duração aproximada do espectáculo: 80 minutos sem intervalo
Espectáculo criado em Residência Artística no Teatro de Vila Real.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Efabulação


No próximo dia 3 de Junho, sexta-feira, pelas 21h30, a ADAC - Associação Desportiva e Acção Cultural da Charneca, Pombal, acolhe um espectáculo teatral intitulado "Efabulação", numa produção da Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova.

Sinopse:
Um actor desmonta e reflecte, pouco a pouco, a realidade que é capaz de aperceber e reproduzir, recorrendo-se de e elementos aparentemente dissonantes que recupera da tradição do Conto Popular e das Fábulas. Alternando entre a visão do mundo actual que o rodeia e a sua própria vida, entre as experiências que concebeu através dos outros e as que viveu realmente, e esbatendo a fronteira entre ficção e realidade, ele põe a nu, actualizando, o sentido de palavras e imagens que, retiradas do universo fantástico de histórias intemporais, legadas pela tradição, adquirem uma pujante força e verdade.


Ficha Técnica e Artística:
Criação e textos: Nuno Leão e Nuno Nunes
Interpretação: Nuno Leão
Dramaturgia, encenação e cenografia: Nuno Nunes
Desenho de luz: Bruno Esteves
Desenho de vídeo: Bruno Esteves, Nuno Leão e Nuno Nunes
Recolhas: Bruno Tapadas, Nuno Leão e Nuno Nunes
Apoio técnico: Bruno Tapadas
Produção executiva: Rui Pinheiro
Produção: Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova

Entrada Livre

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Diógenes


No próximo dia 29 de Maio, domingo, pelas 16h00, o Teatro da Terra apresenta a peça infantil "Diógenes".


Sinopse:
Diógenes é um rapaz com um passatempo particular: coleccionar! Mas coleccionar todo o género de coisas!... Encontra-as, apanha-as e leva-as consigo!... Na verdade, o seu vício de amealhar coisas já vem de família – e de há várias gerações! Os seus avós namoraram-se enquanto recolhiam e amontoavam poças de água... a sua irmã adolescente colecciona objectos inúteis... os seus pais, tudo o que possam encontrar, desde que em grande quantidade — para que o seu irmão mais novo possa contar, já que esse é o seu vício!... Finalmente, o seu tio, que é carteiro e solteiro, colecciona cartas de amor!. Será com este tio que veremos que “aquilo que fazemos, às vezes, tem consequências inesperadas”...
Neste espectáculo, procuramos privilegiar a proximidade do nosso jovem público com o mundo desta família, que construímos aproximando-nos das linguagens do teatro visual e de objectos, numa viagem de descoberta inspirada pela beleza e pela poesia do texto de Pablo Albo. Lançamo-vos o desafio de se deixarem contagiar por essa inspiração e, tal como nós, de se apaixonarem por estas personagens, pelas suas colecções e pelas suas histórias...


Ficha Artística e Técnica
Texto: Pablo Albo
Tradução: Elisabete Ramos
Encenação: Miguel Sopas
Interpretação: Inês Pereira, Joaquim Rocha, Sónia Vicente, Vânia Lavado
Cenografia e Objectos: João Calixto
Música Orquestra de Harmónicas de Ponte de Sor
Sonoplastia: Filipe Peraboa
Assistente de Produção: Pamela Pedroso
Direcção de Produção e Luz: Pedro Domingos
Fotografias: Pedro Domingos
Classificação etária: M/6

As cebolas de Napoleão

 
No próximo dia 28, sábado, pelas 21h30, sobe ao palco do Teatro-Cine de Pombal a primeira peça do Festival de Teatro de Pombal a cargo da ESTE - Estação Teatral, com a apresentação da peça "As Cebolas de Napoleão".

Sinopse:
Três fuzileiros trazem consigo a grande história, desde que Napoleão irrompe da Revolução Francesa, se coroa a si próprio imperador e decreta o Bloqueio Continental. Três fuzileiros trazem consigo a história já não tão grande, desde que Jean-Andoche Junot entra pela zona raiana e chega a Lisboa para “ficar a ver navios” com a partida inesperada de João VI para o Brasil. Três fuzileiros trazem consigo a história mais pequena, quando o general Loison, sem um braço, tornou comum a expressão “ir para o maneta”, ao saquear, chacinar e incendiar o país de norte a sul. Três fuzileiros trazem consigo, na memória do corpo, com os gestos, as palavras, os sons, a mais que pequena história, quando o general de brigada Charlot, mandado auxiliar a cada vez mais instável e insegura capital do reino, depara-se no caminho com a vila de Alpedrinha, ali na Serra da Gardunha, e das seis para as sete horas do dia cinco de Julho de 1808 deixa a impiedosa marca da destruição e da morte.
Como camadas de uma cebola, da Europa vista de cima, até que se perceba o branco dos olhos de cada um. Esta é a nova criação da ESTE - Estação Teatral, bem ao seu jeito, recentrando a representação no corpo do actor, recorrendo à pantomima para criar toda uma narrativa de imagens, procurando que a percepção do aqui-agora torne essencial na vida a arte da presença.



Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia e Encenação: Nuno Pino Custódio
Espaço Cénico e Figurinos: Ana Brum
Desenho de Luz e Operação Técnica: Pedro Fino
Fotografia: António Supico
Interpretação: Ricardo Brito, Patrick Murys, Tiago Poiares e Rui Sousa
Classificação etária: M/12 anos
Duração: Aprox. 75m

terça-feira, 17 de maio de 2011

Apresentação | Concerto

O TAP e o Município de Pombal apresentaram no Café Concerto o programa do Festival de Teatro de Pombal 2011.
Ricardo Rocha e Carlos Adolfo (Lufa-Lufa) conquistaram o público através das suas músicas e do seu bom humor.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Apresentação do Festival de Teatro de Pombal 2011



Concerto de Lufa Lufa marca o arranque do Festival de Teatro
No próximo dia 14 de Maio, sábado, pelas 22h00, no Café Concerto, será apresentado o programa do Festival de Teatro de Pombal, seguindo-se, pelas 23h00, o concerto "Foledad", dos Lufa Lufa.

Sobre “Foledad”:
A partir de composições para a concertina, Ricardo Santos Rocha e Carlos Adolfo apresentam o álbum de estreia "Foledad" onde a percussão, a melódica, o jogo de sinos, martelinhos de S. João e uma marioneta, se tornam elementos cruciais num espectáculo musical, visual e cénico desta viagem conduzida pelo Comandante Zéfiro. Ao vivo, os Lufa Lufa conquistam com muito sentido de humor, um cenário próprio e histórias paralelas com diferentes linguagens que transportam o espectador por paisagens imaginárias... Sejam todos bem-vindos a bordo!
O espectáculo "Foledad" conta com o apoio do projecto CULTREDE - Arte para Todos.